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Poema de Eugénio de Andrade

"Ainda sabemos cantar,
só a nossa voz é que mudou:
somos agora mais lentos,
mais amargos,
e um novo gesto é igual ao que passou.

Um verso já não é a maravilha,
um corpo já não é a plenitude"

Comentários

Salamagna disse…
Resta-nos fazer do canto uma arma e do verso a voz da Esperança.
Há amanhãs que cantam.

Aníbal

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Viseu Menina - Mais que a letra é a voz que encanta...

Viseu menina Com a tua formosura Desvenda sonhos E pedacos de ternura Viseu menina Em ti repousam amantes Por ti perguntam saudades De um estudante Viseu cidade De tradicoes No teu olhar azul Descansam emocoes Viseu menina Te cantarei Na minha voz Eu te lembrarei Viseu menina Que a manha Ve feliz Que nela chama A eternidade a sorrir Viseu menina Com esperancas Despertas Por ti, segredos dizem Palavras discretas Viseu cidade De tradicoes No teu olhar azul Descansam emocoes Viseu menina Te cantarei Na minha voz Eu te lembrarei"

Para pensarmos um bocadinho!

Amigos!

http://www.carvalhosorriso.blogspot.com/ Se querem algo interessante, histórias de infância e juventde, contadas na primeira pessoa e por quem tem realmente jeito e memória! Obrigada, rapaz, por partilhares o sorriso e as histórias que me fazem lembrar que afinal, também já fui assim! Bons anos, em que as paixões eram correspondidas (o prego, a bola, as viagens curtas e as suas intenções, a areia, o chão, subir às árvores e comer da fruta, as quedas, os finais dos dias quentes!!!) e as que não eram correspondidas, então eram facilmente esquecidas! Que achas? Melhor, não? Tens razão, as coisas mudaram e quer-me parecer a mim que a idade da pedra faz parte da idade moderna e não do tempo em que ainda não havia história!!!!!!!!!! Continua, está óptimo!